Neste estudo, realizado no estuário do Mondego, concluiu-se que existe “uma bioacumulação de dioxinas no meio marinho”. Ou seja, as dioxinas vão acumulando-se ao longo da cadeia alimentar. Os peixes são os que tem mais destas dioxinas, nomeadamente, o robalo, o linguado e a solha.
Publicação: Vítor Costa
Ou seja, é provável que essas dioxinas já "circulem" à vontade dentro de nós e sobretudo no vosso cérebro ;)
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