Como se sabe, até meio do século XIX as únicas maneiras de se comunicar ou partilhar informação era através de jornais e livros, mas isso mudou até ao ano de 1876, quando Bell inventou o primeiro telefone. Era um instrumento que acarretava com muitos aparelhos e só as pessoas com grandes posses é que tinham capacidade para os gastos. Um exemplo destes gastos é a ligação telefónica entre Lisboa e Porto, que só se concluiu no ano de 1888.
Mais tarde, por volta do fim do século XX o telefone começou por possuir menos tantos aparelhos e fios e, por conseguinte, começou a tornar-se mais comum nas casas das populações também derivado aos custos terem diminuído comparativamente aos primeiros.
A partir daqui iniciou-se uma loucura: a criação do primeiro telemóvel, que como o próprio nome indica é um instrumento móvel, sem fios, com botões que permite a comunicação através da chamada e do SMS com outros do mesmo género mas só através da chamada com os telefones em qualquer parte do mundo onde exista rede.
Os primeiros telemóveis tinham um tamanho considerável que naquela altura, comparado com os telefones eram pequenos. A energia que os “alimentava” para se manterem ligados eram as baterias tais como os de agora mas era uma bateria que tinha uma duração muito limitada o que levava as pessoas a ponderar um bocado e a julgar os seus preços.
Com o tempo os telemóveis foram-se atualizando, tendo uma bateria com maior duração, ganhando cores, e novas aplicações, como jogos, calculadora, gravador de voz, entre outros.
Mais recentemente, criaram-se os novos telemóveis touch que tiveram uma grande aderência por parte de todas as idades.
Apresento assim por ordem cronológica desde o telefone até ao telemóvel touch:
Vítor Costa