sábado, 9 de junho de 2012

Támal


Támal
Drogas, Alcool & Tabaco
Por ser um tema tão atual e polemico, fui para as ruas da Lixa falar de três tipos de vícios, DROGA, ALCOOL & TABACO.
A entrevista foi feita a 20 jovens, rapazes e raparigas, com idades compreendidas entre os 17 e os 26 anos. As opiniões são muito distintas e como a maioria não queria ser filmado por ser um tema forte (tendo em conta que alguns revelaram certas coisas querendo manter o anonimato), optei por fazer um texto, em vez de vídeo-reportagem.

Comecei por perguntar aos entrevistados se consumiam álcool, todos disseram que sim. De seguida perguntei a idade que começaram a consumir, dois deles começaram com 16 anos, outros dois começaram com 15, quatro entrevistados tiveram a sua primeira experiência com álcool aos 14 anos, seis começaram com 13 anos, cinco deles começaram com 12 anos e apenas um dos jovens começou a beber álcool aos 11 anos. Uma vez que todos eles começaram a tomar bebidas alcoólicas relativamente cedo, questionei os 20 jovens a cerca do motivo pelo qual eles começaram a beber, todos assumem que foi por influência de amigos ou por curiosidade, grande parte continua a beber regularmente, e os restantes bebem apenas ao fim de semana.
Todos concordam que o que leva os jovens a consumir é o facto de começarem a sair muito cedo e as más companhias.

No que diz respeito ao tabaco, dois entrevistados começaram a fumar aos 15 anos, oito começaram a fumar aos 14 anos, quatro deles começaram a fumar aos 13 anos e outros quatro aos 12. Em relação aos dois restantes, um começou aos 10 e outro aos 9. Dos vinte jovens, apenas um deixou de fumar, os restantes ainda fumam. Todos eles acham que o que leva as pessoas a fumar é a influência dos amigos ou a curiosidade, tal como o que referiram em relação ao álcool.
Por fim, passei a falar de drogas, um entrevistado começou consumir drogas aos 18 anos, cinco começaram aos 15 anos, dois começaram aos 14, apenas um começou aos 13, um teve a sua primeira experiência aos 12, aos 11 outro dos jovens teve curiosidade e experimentou, todos eles continuaram a fumar e ainda hoje fumam drogas leves todos os dias. Dois dos jovens apenas experimentaram, mas não continuaram a fumar e sete nunca experimentaram. Um dos que nunca experimentou chega mesmo a afirmar que o que leva as pessoas a tomarem qualquer tipo de droga é não só as influencias, mas também para se sentirem importantes. Todos os que fumam, dizem que começaram a fazê-lo por curiosidade de ter novas experiências ou para se integrarem em grupos e continuam a fazê-lo porque lhes sabe bem.

No que diz respeito a drogas mais pesadas, as opiniões são diferentes, uns acreditam que o que leva algumas pessoas a experimenta-las é o facto de ganharem tolerância às drogas leves e por isso precisarem de mais e mais forte, um entrevistado pensa que tudo depende da pessoa e que quem experimenta um charro, também  experimenta heroína ou cocaína e ainda outro pensa que é a crise que leva as pessoas a refugiarem-se na droga.

Por fim, pedi a todos que dessem um conselho aos mais novos que ainda nem sequer pensam neste tipo de vícios, seis dos entrevistados aconselham estas experiências para “não morrerem na ignorância”, outros pensam que não há mal em experimentar álcool, mas drogas não, não só pela saúde, mas também para poupar dinheiro. Alguns aconselham experiência, mas com controle, outros não aconselham a experiência, pois pode tornar-se vicio e um não dá conselhos, acredita que cada um deve pensar por si.
Pessoalmente penso que não há mal em experimentar um cigarro ou álcool, no entanto com as drogas começa a ser mais sério e por isso não aconselho. Melhor que ouvir barbaridades vindas um pouco de todo o lado, penso que o melhor é os mais jovens informarem-se com os seus pais, é por isso que acho que os progenitores devem ter uma conversa séria com os filhos, quando estes começam a crescer, sobre este assunto. Outro aspeto que considero importante realçar é que os pais não querem que os filhos fumem ou bebam em demasia, no entanto alguns deles são os primeiros a dar um copo de vinho aos filhos, pode parecer inofensivo, mas depois de um copo de vinho, pode vir um de vodka, malibu, etc...

Por isso pensem antes de agir!!


Sara Teixeira
N°14
11°E

terça-feira, 17 de abril de 2012

Elevado ritmo de transformação.

Todos nos assistimos dia após dia, a várias transformações a vários tipos de níveis. Mas a que eu achei mas interessante foi quando nos foi apresentado a visualização em 3D que nos proporciona uma sensação verdadeira das imagens apresentadas.
Em poucos períodos de tempo ocorreram vastas transformações, todos nos sabemos que as imagens iniciais eram transmitidas a preto e branco e com pouca qualidade, depois disso uma melhor imagem já a cores, mas nunca passaria pela cabeça das pessoas assistir a vinda do 3D, uma tremenda transformação em todo o mundo e sejamos realistas já ninguém pensa assistir a alguns filmes sem ser a 3D com todas estas qualidades.
Todos os dias assistimos a um ritmo elevado de transformação das tecnologias, e não nos passa pela cabeça o que ainda vira de mais extraordinário.




Ricardo =)

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Evolução dos Telefones/Telemóveis

Como se sabe, até meio do século XIX as únicas maneiras de se comunicar ou partilhar informação era através de jornais e livros, mas isso mudou até ao ano de 1876, quando Bell inventou o primeiro telefone. Era um instrumento que acarretava com muitos aparelhos e só as pessoas com grandes posses é que tinham capacidade para os gastos. Um exemplo destes gastos é a ligação telefónica entre Lisboa e Porto, que só se concluiu no ano de 1888.
Mais tarde, por volta do fim do século XX o telefone começou por possuir menos tantos aparelhos e fios e, por conseguinte, começou a tornar-se mais comum nas casas das populações também derivado aos custos terem diminuído comparativamente aos primeiros.
A partir daqui iniciou-se uma loucura: a criação do primeiro telemóvel, que como o próprio nome indica é um instrumento móvel, sem fios, com botões que permite a comunicação através da chamada e do SMS com outros do mesmo género mas só através da chamada com os telefones em qualquer parte do mundo onde exista rede.
Os primeiros telemóveis tinham um tamanho considerável que naquela altura, comparado com os telefones eram pequenos. A energia que os “alimentava” para se manterem ligados eram as baterias tais como os de agora mas era uma bateria que tinha uma duração muito limitada o que levava as pessoas a ponderar um bocado e a julgar os seus preços.
Com o tempo os telemóveis foram-se atualizando, tendo uma bateria com maior duração, ganhando cores, e novas aplicações, como jogos, calculadora, gravador de voz, entre outros.
Mais recentemente, criaram-se os novos telemóveis touch que tiveram uma grande aderência por parte de todas as idades.
Apresento assim por ordem cronológica desde o telefone até ao telemóvel touch:     

          



Vítor Costa